sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Cantes, cantes, cantes, menina!
Porque quando tu, tua boca, abres
Há de sair as mais belas plumas sonoras
Porque, só o ré, lá, faz mi rir do dó!
Cantas a esperança e deixas o desespero
Falas com a fé, e seu coração, doas inteiro
Deixe-me escutar as conquistas, no gogó
Voltes à tona, dispensas-te do nó!
És a mais bonita quando transparece o interior
Largues dessa capa, ajas.
Deixes de ser tonta e tires dessa face o rubor!

[Bom dia!]