domingo, 18 de outubro de 2015

Seguro o bom!

Sabe... Ninguém nasce com todos os objetivos na vida traçados. Ninguém vive sem dor que o abata. E todos precisam de pelo menos uma razão para prosseguir, na melhor das hipóteses, feliz. Deve haver alguma coisa que o impulsione à vida, há tantas coisas pelas quais lutar... E quando se acha a causa, sempre se encontrará o meio para fazê-la. O primeiro passo é desprender-se do desnecessário que pesa e ter esperança mesmo em momentos de desespero, pois enquanto há esperança, há vida e, se há vida, há sempre metas a serem desenvolvidas. Ylza.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Livre Para Ser.

Como posso passar por cima de sacos plásticos sem fazer barulho? Como posso correr sem suar? Como posso amar sem falar mais alto, gritar, abraçar ou sorrir? Como posso ouvir sem sentir? Eu vou amar, eu vou suar, eu vou gritar e ouvir da minha vida: amigo, eu estou aqui. Que eu sempre enxergue a vida que sou, com orgulho do que me torno a cada manhã, no passar dos minutos divinos que não cessam de acreditar em mim. Oração a mim mesma. {Boa noite!}

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Cantes, cantes, cantes, menina!
Porque quando tu, tua boca, abres
Há de sair as mais belas plumas sonoras
Porque, só o ré, lá, faz mi rir do dó!
Cantas a esperança e deixas o desespero
Falas com a fé, e seu coração, doas inteiro
Deixe-me escutar as conquistas, no gogó
Voltes à tona, dispensas-te do nó!
És a mais bonita quando transparece o interior
Largues dessa capa, ajas.
Deixes de ser tonta e tires dessa face o rubor!

[Bom dia!]

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Tempo que me Deste!


... O tempo é uma coisa intocável, invisível, inaudível, entretanto, constante e ativa por trabalhar energias a todo momento.
É um conjunto de presentes que se fazem passado a cada milésimo de milésimo de milésimo de segundo, e que nos permite ter novas ideias e visões, perguntas e respontas; nos permite evoluções.
É algo que "possuímos", importantíssimo, pelo qual a esperança sempre nos é oportunada.
É um grande companheiro, sempre estará ali para que possamos começar, ou recomeçar, o que não está tão bom. Falar do tempo é falar de perseverança e do acordar, porque ele se faz presente para que TENTEMOS, TESTEMOS, CRIEMOS, MODIFIQUEMOS, e na sequência enriquecemos, aqui até quando nos for permitido, porque as chances são lançadas e a sua valorização deve ser despertada. Obrigada, tempo, por me servir.

"Desenvolver força, coragem e paz interior demanda tempo. Não espere resultados rápidos e imediatos, sob o pretexto de que decidiu mudar. Cada ação que você executa permite que essa decisão se torne efetiva dentro de seu coração."- Dalai Lama

[Bom Dia!!!]

sexta-feira, 30 de julho de 2010

"De todas as ferramentas que precisamos
para sermos felizes,
independentemente de com quem estamos
a felicidade é uma escolha pessoal,
um dom que desabrocha dentro de cada um,
um exercício diário,
uma busca que se faz só.
Portanto, sugerimos
que você comece
a se "apropriar" de sua felicidade
como mérito seu".

Texto de Rosana Braga.



[bom dia].

sexta-feira, 2 de julho de 2010



A paz é o equilíbrio mais próximo da gravidade que separa o céu da Terra e não o deixa despencar sobre ela.
Se propaga pelo bem-estar da alma, contida na consciência e na emoção.
É o fervor mais pacífico e eficiente da respiração.
É o controle menos bitolado da atitude humana, pois quando se tem paz são os sentidos que mandam e o corpo obedece numa relação livre de temores, transparece.


[bom dia]

segunda-feira, 24 de maio de 2010

"VENDE FRANGO-SE



Alguém encontrou esta pérola escrita numa placa em frente a um mercadinho de um morro do Rio: "Vende frango-se". É poesia? Piada? Apenas mais um erro de português?
É a vida e ela é inventiva. Eu, que estou sempre correndo atrás de algum assunto para comentar, pensei: isso dá samba, dá letra, dá crônica. Vende frango-se, compra
casa-se, conserta sapato-se.
Prefiro isso aos "q te cmg?" espalhados pelo mundo virtual, prefiro a ingenuidade de um comerciante se comunicando do jeito que sabe, é o "beija eu" dele.
Vende carne-se, vende carro-se, vende geléia-se. Não incentivo a ignorância, apenas concedo um olhar mais adocicado ao que é estranho a tanta gente, o nosso idioma.
Tão poucos estudam, tão poucos lêem, queremos o quê? Ao menos trabalham, negociam, vendem frangos, ao menos alguns compram e comem e os dias seguem, não importa
a localização do sujeito indeterminado. Vive-se.
Talvez eu tenha é ficado agradecida por esse senhor ou senhora que se anunciou de forma errônea, porém inocente, já que é do meu feitio também trocar algumas coisas
de lugar, e nem por isso mereço chicotadas, ao contrário: o comerciante do morro me incentivou a me perdoar. Esquecer o nome de um conhecido, não reconhecer uma
voz ao telefone, chamar Gustavos de Olavos, confundir os verbos e embaralhar-se toda para falar: sou a rainha das gafes, dos tropeços involuntários. Tento transformar em folclore, já que falta de educação não é. Conserta destrambelhada-se. Eu me ofereço como cliente. Quem não? Sabemos
todos como é constrangedor não acertar, mas lá do alto do seu boteco, ele nos absolve. Ele, o autor de um absurdo, mas um absurdo muito delicado.
Vende frango-se, e eu acho graça, e achar graça é uma coisa boa, sinal de que ainda não estamos tão secos, rudes e patrulheiros, ainda temos grandeza para promover
o erro alheio a uma inesperada recriação da gramática, fica eleito o dono da placa o Guimarães Rosa do morro, vale o que está escrito, e do jeito que está escrito,
uma vez que entender todos entenderam. Fica aqui minha homenagem à imperfeição.
9 de novembro de 2005”

Texto de Martha Medeiros



[BOM DIA.]